quinta-feira, 31 de março de 2011


Por que cortar cebola nos faz chorar?

O fato de nós chorarmos quando cortamos uma cebola torna essa uma das atividades mais desagradáveis da culinária. Mas por que isso ocorre?
Bem, as células da cebola são formadas, entre outros componentes, por sulforetos e enzimas, no entanto, esses dois componentes não se misturam. Quando cortamos a cebola, rompemos suas células, fazendo com que esses elementos se misturem, originando uma substância chamada de ácido sulfênico.
O ácido, por ser volátil, transforma-se em gás. Quando esse gás entra em contato com os nossos olhos, constantemente úmidos, o mesmo reage e se transforma numa solução fraca de ácido sulfúrico. Em virtude disso, nossos olhos se irritam e produzem mais lágrimas para diminuir os efeitos dessa substância.
Uma das formas de não chorar ao cortar a cebola é fazer isso em água corrente, para que o ácido sulfúrico seja formado antes de entrar em contato com os olhos, além disso, usar um ventilador para dispersar o gás emitido também é outra boa forma de impedir a irritação dos olhos.

sexta-feira, 25 de março de 2011


COMO ANDA O SEU PORTUGUÊS?


O nosso BLOG traz mais um joguinho interessante para você testar como anda o seu Português.
Há uma sequência de construções divididas em 5 níveis de dificuldade. Ao escolher uma frase, o jogo informa se está correto ou não, e dá explicações muito claras para ajulá-lo(a) a entender melhor o que está sendo abordado.

Vale à pena conferir no link abaixo:

segunda-feira, 21 de março de 2011

Especial
Japão
O mundo segue atento os desdobramentos da tragédia ocorrida recentemente no Japão. O terremoto de grau 8,9 na escala Richter e o tsunami devastador que se seguiu provocaram no país a maior tragédia desde os bombardeios de Hiroshima e Nagasaki, em agosto de 1945. Entenda o que está por trás dos fenômenos naturais que deixaram milhares de mortes e ocasionaram uma nova ameaça nuclear na região.




O QUE SÃO TERREMOTOS?

Terremotos ou sismos são vibrações na crosta terrestre provocadas pela movimentação de placas tectônicas presentes na litosfera, logo abaixo da superfície da Terra. Essas placas deslizam lenta e constantemente sobre uma camada de magma chamada astenosfera.

Os movimentos delas são também responsáveis pela deriva dos continentes e pela formação de montanhas e vulcões. O atrito entre as placas gera uma energia em potencial que, quando liberada, provocam vibrações que se propagam pela crosta, causando os abalos sísmicos.

Há duas formas de medir a força dos tremores: pela sua magnitude e pela sua intensidade. "A primeira está associada com a energia liberada pelo terremoto, enquanto a segunda é o efeito causado por ele na superfície da Terra", explica Célia Fernandes, geofísica e técnica em sismologia do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (IAG-USP). "Para medir a energia liberada pelo sismo, utilizamos a escala Richter, e para avaliar seus efeitos, utilizamos a escala Mercalli-Modificada", complementa.

A escala Richter foi desenvolvida em 1935 na Califórnia, Estados Unidos. Ela é calculada a partir dos sismogramas (registros dos sismos) produzidos pelos sismógrafos, aparelhos que possuem sensores de vibração que monitoram a movimentação da superfície onde estão localizados. Cada unidade de magnitude representa uma energia liberada dez vezes maior que o grau anterior, ou seja, um terremoto de 4 graus na escala Richter libera uma energia dez vezes maior que um terremoto de 3 graus. Não há limites nessa escala. "Ela é aberta, isto é, vai desde menos infinito até mais infinito", afirma Célia. "O terremoto de maior magnitude já registrado foi no Chile, em maio de 1960. Sua magnitude foi de 9,6". Abaixo de 2 graus, os tremores são praticamente imperceptíveis.

Já a escala Mercalli, que mede a intensidade dos terremotos, foi proposta pelo vulcanólogo italiano Giuseppe Mercalli em 1902, e alterada em 1931, quando passou a ser chamada de Mercalli-Modificada. "Ela possui 12 graus indicados por algarismos romanos de I a XII. A intensidade não é calculada, apenas se observam os efeitos que o sismo causou na superfície, ou seja, é uma medida qualitativa dele".


O QUE É UM TSUNAMI?


É possível definir um tsunami de maneira simples, como sendo um terremoto entre as placas tectônicas sobre as quais está o oceano. Esse tremor de terras no solo do mar provoca uma agitação imensa das águas, resultando em ondas que chegam de maneira violenta e desordenada ao litoral. As consequências são terríveis, como foi possível observar na Ásia em 2004, com cerca de 200 mil mortos e desaparecidos, e agora, na Oceania, com pelo menos uma centena de mortos e um número indeterminado de desaparecidos.


ENTENDA O ACIDENTE NUCLEAR EM FUKUSHIMA

Após ter parte de seu território devastado por um terremoto seguido de tsunami, japoneses enfrentam vazamento de radiação em usina nuclear afetada. Acidente, porém, não é comparável à maior tragédia nuclear da história



O terremoto de 8,9 graus na escala Richter e o tsunami que abalaram o Japão na madrugada do último dia 11 de março (horário de Brasília) provocaram danos na usina nuclear de Fukushima, localizada na região nordeste da ilha. Vazamentos radioativos foram registrados e um iminente desastre nuclear mobilizou a comunidade internacional.

No momento do terremoto, 11 usinas localizadas na região entraram em processo de desligamento. Como parte do procedimento, os reatores precisam ser resfriados, uma vez que a fissão nuclear permanece ocorrendo mesmo após a interrupção na geração da energia. Cerca de uma hora depois do tremor, a usina de Fukushima foi atingida pelo tsunami. O sistema de resfriamento foi avariado e os técnicos japoneses passaram a adotaram medidas alternativas, como a injeção de água do mar nos reatores. Mesmo assim, três explosões se sucederam, a última delas na manhã da segunda-feira (14/03/2011).

Segundo informações do governo japonês, houve vazamento radioativo, mas os reatores estão preservados. Os níveis de radiação no entorno da usina superaram em oito vezes o limite de segurança, forçando a evacuação da população em um raio de 20 km ao redor da usina.

Em Fukushima, explica o especialista Laércio Vinhas, as explosões ocorreram quando a água usada para o resfriamento se tornou vapor de alta temperatura – liberando hidrogênio, altamente inflamável. Ainda que o reator seja danificado,
Vinhas acredita que o acidente não deverá atingir grande magnitude. “Ainda sabemos pouco sobre a dimensão dos acontecimentos. 
Mas mesmo com o núcleo exposto, a estrutura da usina japonesa tem capacidade para evitar uma exposição exagerada. Caso isso ocorra, as consequências serão bem locais”, afirma. 

FONTE: (http://revistaescola.abril.com.br/)

Assista a um vídeo falando sobre a tragédia no Japão:



domingo, 6 de março de 2011

Alunos do MINISTRO dão início às comemorações do Carnaval em Curvelo

Alunos do turno noturno da nossa Escola (EJA, Normal Médio e PEP-EJA), coordenados pela professora Cíntia Márcia, desenvolveram um projeto interdisciplinar sobre o Carnaval que culminou em uma grande festa na quarta-feira, dia 02/03/2011. Dentre os trabalhos, houve apresentação de marchinhas de Carnaval, concurso de fantasia, mestre sala, porta-bandeira e passista, apresentação da pesquisa sobre a opinião das pessoas em relação ao Carnaval, exposição de parte da obra de Di Cavalcante, confecção de murais e muita, muita alegria e diversão.

Parabéns aos alunos, professores e demais funcionários envolvidos no projeto.

Confira abaixo alguns flashes do trabalho:








quarta-feira, 2 de março de 2011


História do
 

No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.
Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem às mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).


Objetivo da Data

Ao criar esta data, não se pretendia apenas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual. O esforço é para tentar diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito e a desvalorização da mulher. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional. Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nesta história.


Conquistas das Mulheres Brasileiras

Podemos dizer que o dia 24 de fevereiro de 1932 foi um marco na história da mulher brasileira. Nesta data foi instituído o voto feminino. As mulheres conquistavam, depois de muitos anos de reivindicações e discussões, o direito de votar e serem eleitas para cargos no executivo e legislativo.


Marcos das Conquistas das Mulheres na História


·         1788 - O político e filósofo francês Condorcet reivindica direitos de participação política, emprego e educação para as mulheres.
·         1840 - Lucrécia Mott luta pela igualdade de direitos para mulheres e negros dos Estados Unidos.
·         1859 - Surge na Rússia, na cidade de São Petersburgo, um movimento de luta pelos direitos das mulheres.
·         1862 - Durante as eleições municipais, as mulheres podem votar pela primeira vez na Suécia.
·         1865 - Na Alemanha, Louise Otto, cria a Associação Geral das Mulheres Alemãs.
·         1866 - No Reino Unido, o economista John S. Mill escreve exigindo o direito de voto para as mulheres inglesas
·         1869 - É criada nos Estados Unidos a Associação Nacional para o Sufrágio das Mulheres
·         1870 - Na França, as mulheres passam a ter acesso aos cursos de Medicina.
·         1874 - Criada no Japão a primeira escola normal para moças
·         1878 - Criada na Rússia uma Universidade Feminina
·         1901 - O deputado francês René Viviani defende o direito de voto das mulheres       

Colaboração: Eliane Soares de Souza
BIBLIOTECA VINÍCIUS DE MORAES / 2011



Homenagem da E. E. “Ministro Adauto Lúcio Cardoso”

A HISTÓRIA DO



Máscaras de Carnaval


O carnaval é considerado uma das festas populares mais animadas e representativas do mundo. Tem sua origem no entrudo (CARNAVAL) português, onde, no passado, as pessoas jogavam uma nas outras, água, ovos e farinha. O entrudo acontecia num período anterior à Quaresma e, portanto, tinha um significado ligado a liberdade. Este sentido permanece até os dias de hoje no Carnaval. O entrudo chegou ao Brasil por volta do século XVII e foi influenciado pelas festas carnavalescas que aconteciam na Europa. Em países como Itália e França, o carnaval ocorria em formas de desfiles urbanos, onde os carnavalescos usavam máscaras e fantasias. Personagens como a colombina, o pierrô e o Rei Momo também foram incorporados ao carnaval brasileiro, embora sejam de origem européia.



Bonecos de Olinda

 No Brasil, no final do século XIX, começam a aparecer os primeiros blocos carnavalescos, cordões e os famosos "corsos". Estes últimos tornaram-se mais populares no começo dos séculos XX. As pessoas se fantasiavam, decoravam seus carros e, em grupos, desfilavam pelas ruas das cidades. Está ai a origem dos carros alegóricos, típicos das escolas de samba atuais. No século XX o carnaval foi crescendo e tornando-se cada vez mais uma festa popular. Esse crescimento ocorreu com a ajuda das marchinhas carnavalescas. As músicas deixavam o carnaval cada vez mais animado. A primeira música feita especialmente para o carnaval carioca foi a marchinha “Ó abre alas” composta pela maestrina Chiquinha Gonzaga, em 1899. A primeira escola de samba surgiu no Rio de Janeiro e chamava-se Deixa Falar. Foi criada pelo sambista carioca chamado Ismael Silva.  

Porta Bandeira de Escola de Samba

Anos mais tarde a Deixa Falar transformou-se na escola de samba Estácio de Sá. A partir daí, o carnaval de rua começa a ganhar um novo formato. Começam a surgir novas escolas de samba no Rio de Janeiro e em São Paulo.  Organizadas em Ligas de Escolas de Samba, começam os primeiros campeonatos para verificar qual escola de samba era mais bonita e animada. 

Maracatu


Na cidade de Salvador, existem os trios elétricos, embalados por músicas dançantes de cantores e grupos típicos da região. Na cidade destacam-se também os blocos negros como o Olodum e o Ileyaê, além dos blocos de rua e do Afoxé Filhos de Gandhi.

Dançarinos de Frevo

O carnaval de rua manteve suas tradições originais na região Nordeste do Brasil.  Em cidades como Recife e Olinda, as pessoas saem às ruas durante o carnaval no ritmo do frevo e do maracatu. 



Marchinhas de Carnaval

 ALLAH-LÁ-Ô
Haroldo Lobo-Nássara, 1940

Allah-lá-ô, ô ô ô ô ô ô

Mas que calor, ô ô ô ô ô ô
Atravessamos o deserto do Saara
O sol estava quente
Queimou a nossa cara

Viemos do Egito
E muitas vezes
Nós tivemos que rezar
Allah! allah! allah, meu bom allah!
Mande água pra ioiô
Mande água pra iaiá
Allah! meu bom allah


ME DÁ UM DINHEIRO AÍ
Ivan Ferreira-Homero Ferreira-Glauco Ferreira, 1959

Ei, você aí!
Me dá um dinheiro aí!
Me dá um dinheiro aí!

Não vai dar?
Não vai dar não?
Você vai ver a grande confusão
Que eu vou fazer bebendo até cair
Me dá me dá me dá, ô!
Me dá um dinheiro aí!


AURORA
Mário Lago-Roberto Roberti, 1940

Se você fosse sincera
Ô ô ô ô Aurora
Veja só que bom que era
Ô ô ô ô Aurora

Um lindo apartamento
Com porteiro e elevador
E ar refrigerado
Para os dias de calor
Madame antes do nome
Você teria agora
Ô ô ô ô Aurora


CABELEIRA DO ZEZÉ
João Roberto Kelly-Roberto Faissal, 1963

Olha a cabeleira do zezé
Será que ele é
Será que ele é

Será que ele é bossa nova
Será que ele é maomé
Parece que é transviado
Mas isso eu não sei se ele é

Corta o cabelo dele!
Corta o cabelo dele!

ABRE ALAS
Chiquinha Gonzaga, 1899

Ó abre alas que eu quero passar
Ó abre alas que eu quero passar
Eu sou da lira não posso negar
Eu sou da lira não posso negar

Ó abre alas que eu quero passar
Ó abre alas que eu quero passar
Rosa de ouro é que vai ganhar
Rosa de ouro é que vai ganhar


A JARDINEIRA
Benedito Lacerda-Humberto Porto, 1938

Ó jardineira porque estás tão triste
Mas o que foi que te aconteceu
Foi a camélia que caiu do galho
Deu dois suspiros e depois morreu

Vem jardineira vem meu amor
Não fiques triste que este mundo é todo seu
Tu és muito mais bonita
Que a camélia que morreu

Ô BALANCÊ
Braguinha-Alberto Ribeiro, 1936

Ô balancê balancê
Quero dançar com você
Entra na roda morena pra ver
Ô balancê balancê

Quando por mim você passa
Fingindo que não me vê
Meu coração quase se despedaça
No balancê balancê

Você foi minha cartilha
Você foi meu ABC
E por isso eu sou a maior maravilha
No balancê balancê

Eu levo a vida pensando
Pensando só
em você
E
o tempo passa e eu vou me acabando
No balancê balancê


LINDA MORENA
Lamartine Babo, 1932

Linda morena, morena
Morena que me faz penar
A lua cheia que tanto brilha
Não brilha tanto quanto o teu olhar

Tu és morena uma ótima pequena
Não há branco que não perca até o juízo
Onde tu passas
Sai às vezes bofetão
Toda gente faz questão
Do teu sorriso

Teu coração é uma espécie de pensão
De pensão familiar à beira-mar
Oh! Moreninha, não alugues tudo não
Deixe ao menos o porão pra eu morar

Por tua causa já se faz revolução
Vai haver transformação na cor da lua
Antigamente a mulata era a rainha
Desta vez, ó moreninha, a taça é tua


MAMÃE EU QUERO
Jararaca-Vicente Paiva, 1936

Mamãe eu quero, mamãe eu quero
Mamãe eu quero mamar
Dá a chupeta, dá a chupeta
Dá a chupeta pro bebe não chorar

Dorme filhinho do meu coração
Pega a mamadeira e vem entrá pro meu cordão
Eu tenho uma irmã que se chama Ana
De piscar o olho já ficou sem a pestana

Olho as pequenas mas daquele jeito
Tenho muita pena não ser criança de peito
Eu tenho uma irmã que é fenomenal
Ela é da bossa e o marido é um boçal



O TEU CABELO NÃO NEGA
Lamartine Babo-Irmãos Valença, 1931

O teu cabelo não nega mulata
Porque és mulata na cor
Mas como a cor não pega mulata
Mulata eu quero o teu amor

Tens um sabor bem do Brasil
Tens a alma cor de anil
Mulata mulatinha meu amor
Fui nomeado teu tenente interventor

Quem te inventou meu pancadão
Teve uma consagração
A lua te invejando faz careta
Porque mulata tu não és deste planeta

Quando meu bem vieste à terra
Portugal declarou guerra
A concorrência então foi colossal
Vasco da gama contra o batalhão naval

Colaboração Eliane Soares de Souza, BIBLIOTECA VINÍCIUS DE MORAES
BULLYING
NÃO FIQUE CALADO
DENUNCIE!

Bullying é uma forma de agressão que ocorre nas escolas, ambientes de trabalho, caracterizada pelas ações de dominação de um indivíduo (bully) sobre outro (vítima), através de repetido comportamento agressivo.
Bullying são atos repetidos de intimidação, deliberados, de um indivíduo mais forte contra outro mais fraco, objetivando dominação. Pode ser físico, verbal, emocional, racista ou sexual.



SINAIS DE ALERTA

         Chega a casa com contusões freqüentes.
         Perde dinheiro com freqüência.
         Chega em casa com roupas rasgadas.
         Briga constantemente com amigos considerados “próximos”.
         Diz que precisa de algo porque perdeu ou foi roubado.
         Péssimo humor.
         Fica quieto e retraído.
         É agressivo com os irmãos.
         Evita sair de casa.     
         Não se dedica como antes aos estudos.
         Tem insônia.
         Demonstra ansiedade excessiva.
         Pára de falar sobre a escola.



COMO OS PAIS PODEM AJUDAR

         Levar o assunto a sério
         Dialogar com seu filho
         Jamais imaginar que o bullying tenha acabado por não se falar nele mais
         Dar conselhos consistentes
         Levantar a auto-estima de seu filho
         Procurar outros pais cujos filhos já tenham sido sofrido bullying
         Não agir sozinho
         Contactar a escola

VÍDEO - CAMPANHA: DIGA NÃO AO BULLYING



A COISA MAIS IMPORTANTE PARA A CRIANÇA É CONTAR COM UM ADULTO LOGO QUE O BULLYING OCORRER.


Veja mais sobre o assunto:


Fonte:
      ·         Meraldo Zisman - Psicoterapeuta de Jovens e Família (www.diariodepernambuco.com.br)
      ·         http://www.youtube.com/watch?v=c7sqjPDeQvQ&feature=related